As trilhas formativas oferecem um percurso de aprendizado composto por Vivências Continuadas interconectadas, centradas em temas de relevância social, como Identidade, Cidadania, Equidade Racial e Ideias Inconscientes.
Partimos de uma escuta ativa com os(as) professores(as) para ajustar as trilhas formativas, garantindo que reflitam as necessidades específicas de cada rede. Esse ajuste valoriza o(a) professor(a) como protagonista de sua prática, respeitando as particularidades de seu contexto.
Após as trilhas formativas, as Vivências no Mundo Real garantem a continuidade do aprendizado, fixando os conhecimentos adquiridos e motivando o protagonismo e a criatividade dos(as) jovens.
Essa trilha pode ajudar os(as) alunos(as) a desenvolverem uma compreensão mais profunda de si mesmos(as) e dos(as) outros(as), promovendo um ambiente mais inclusivo e empático na escola, valorizando as diferenças.
A Trilha de Identidade começa com os(as) estudantes mapeando os elementos que constituem sua identidade e como eles se assemelham e se diferenciam dos(as) seus(uas) colegas. Depois, nos aprofundamos na ideia de que a diferença faz parte da nossa diversidade e é a potência de cada um(a), embora geralmente seja entendida como algo inferior, ruim ou estranho.
Vivências que compõem a Trilha de Identidade
Reflexão sobre as semelhanças e diferenças que definem nossa identidade, e convite ao desenvolvimento de um mapa de identidade para explorar os elementos que compõem quem somos.
Mergulho nas formas como respondemos à diferença, explorando comportamentos inclusivos ou excludentes em manchetes de jornais e verificando se eles estão presentes no contexto escolar.
Estudo e prática da empatia como uma competência socioemocional valiosa. Compreensão dos sentimentos e emoções dos(as) outros(as), buscando conexão e o desenvolvimento de valores como solidariedade e capacidade de escuta.
Reflexão sobre as semelhanças e diferenças que definem nossa identidade, e convite ao desenvolvimento de um mapa de identidade para explorar os elementos que compõem quem somos.
Mergulho nas formas como respondemos à diferença, explorando comportamentos inclusivos ou excludentes em manchetes de jornais e verificando se eles estão presentes no contexto escolar.
Estudo e prática da empatia como uma competência socioemocional valiosa. Compreensão dos sentimentos e emoções dos(as) outros(as), buscando conexão e o desenvolvimento de valores como solidariedade e capacidade de escuta.
A Trilha de Ideias Inconscientes tem por objetivo mostrar para os(as) estudantes que o nosso cérebro faz uso de estereótipos como forma de categorizar coisas e pessoas para uma leitura mais rápida e automática do mundo. Contudo, é necessário que estejamos atentos(as) porque esses estereótipos tendem a refletir preconceitos. Ao final, terminamos evidenciando como o racismo, machismo, homofobia e xenofobia estão presente nos menores gestos do nosso dia a dia.
Através da compreensão dos estereótipos e suas origens, os(as) alunos(as) aprendem a desconstruir ideias preconcebidas e a lidar de forma mais empática e respeitosa com a diversidade ao seu redor.
Vivências que compõem a Trilha de Ideias Inconscientes
Identificação de pensamentos preconceituosos e compreensão de como eles influenciam a maneira como tratamos as pessoas. Compreensão da influência das mídias na construção e reprodução desses preconceitos.
Compreensão do que são estereótipos, quais são suas origens e reconhecimento dos impactos negativos ao se rotular indivíduos e grupos. Entendimento de como os estereótipos afetam a convivência, opiniões e generalizações, e da necessidade de se respeitar e se valorizar a diversidade.
Entendimento da influência das diferentes culturas na maneira como vemos o mundo e interagimos uns com os outros, e convite à percepção de que a abertura para o novo nos desperta para uma realidade muito melhor e mais harmoniosa.
Identificação de pensamentos preconceituosos e compreensão de como eles influenciam a maneira como tratamos as pessoas. Compreensão da influência das mídias na construção e reprodução desses preconceitos.
Compreensão do que são estereótipos, quais são suas origens e reconhecimento dos impactos negativos ao se rotular indivíduos e grupos. Entendimento de como os estereótipos afetam a convivência, opiniões e generalizações, e da necessidade de se respeitar e se valorizar a diversidade.
Entendimento da influência das diferentes culturas na maneira como vemos o mundo e interagimos uns com os outros, e convite à percepção de que a abertura para o novo nos desperta para uma realidade muito melhor e mais harmoniosa.
A trilha propõe a criação de uma lista de direitos humanos, comparando-a com os Direitos Humanos Universais e refletindo sobre sua importância, mesmo diante de desafios como o racismo estrutural.
A discussão aborda também a polarização e a necessidade de consensos para evitar decisões extremas que possam negligenciar partes da sociedade. Além disso, os estudantes aprendem a verificar fake news e a compreender como elas impactam o processo de defesa dos direitos humanos.
Vivências que compõem a Trilha de Cidadania
Reflexão sobre os direitos humanos e a importância deles, mesmo quando não são uma realidade na prática. Conscientização da necessidade de assegurar que nossas ações cotidianas considerem que todos(as) merecem ter direitos iguais.
Investigação dos efeitos e riscos dos conteúdos falsos ou tendenciosos divulgados como verdadeiros, conhecidos como “Fake News”. A vivência explora o que são, suas motivações, formas de identificação e destaca o impacto prejudicial dessas desinformações, que manipulam opiniões e causam danos irreparáveis a pessoas e grupos.
Reconhecimento dos perigos da polarização e identificação de estratégias para dialogar com quem pensa diferente. Como residente em uma comunidade fictícia, vivencia-se a polarização em tempo real enquanto se trabalha em grupo para escrever novas leis para a cidade.
Reflexão sobre os direitos humanos e a importância deles, mesmo quando não são uma realidade na prática. Conscientização da necessidade de assegurar que nossas ações cotidianas considerem que todos(as) merecem ter direitos iguais.
Investigação dos efeitos e riscos dos conteúdos falsos ou tendenciosos divulgados como verdadeiros, conhecidos como “Fake News”. A vivência explora o que são, suas motivações, formas de identificação e destaca o impacto prejudicial dessas desinformações, que manipulam opiniões e causam danos irreparáveis a pessoas e povos.
Reconhecimento dos perigos da polarização e identificação de estratégias para dialogar com quem pensa diferente. Como residente em uma comunidade fictícia, vivencia-se a polarização em tempo real enquanto se trabalha em grupo para escrever novas leis para a cidade.
Os(as) estudantes participam de discussões, dinâmicas e jogos que os(as) sensibilizam a aprofundarem o entendimento sobre o racismo. São incentivados(as) a identificarem esse fenômeno, presente de forma estrutural em suas vidas diárias, e a refletirem sobre como tomar posição para combatê-lo.
Vivências que compõem a Trilha de Equidade Racial
Reflexão sobre racismo, preconceito e discriminação, a partir de conhecimentos e noções prévias. Acolhendo experiências pessoais, são listadas para construir uma prática antirracista no ambiente escolar e na sociedade.
Identificação do racismo no cotidiano e nas pequenas ações do dia-a-dia, desenvolvendo empatia pela história e identidade de pessoas negras. Compreensão das manifestações do racismo no passado e elaboração de estratégias para enfrentá-las no presente.
Reconhecimento da relação entre estética, representação social e padrões de beleza racistas. Contribuição para a revisão da autoestima dos(as) estudantes, valorizando a diversidade e reconhecendo sua importância, tanto na sala de aula, quanto na sociedade.
Compreensão da importância da representatividade, da memória histórica para a construção da identidade de um povo: apresentação de exemplos de pessoas negras de destaque, questionamento sobre a ausência dessas figuras na História do Brasil e sobre como podemos evitar esses apagamentos.
Reflexão sobre racismo, preconceito e discriminação, a partir de conhecimentos e noções prévias. Acolhendo experiências pessoais, são listadas ações para construir uma prática antirracista no ambiente escolar e na sociedade.
Identificação do racismo no cotidiano e nas pequenas ações do dia-a-dia, desenvolvendo empatia pela história e identidade de pessoas negras. Compreensão das manifestações do racismo no passado e elaboração de estratégias para enfrentá-las no presente.
Reconhecimento da relação entre estética, representação social e padrões de beleza racistas. Contribuição para a revisão da autoestima dos(as) estudantes, valorizando a diversidade e reconhecendo sua importância tanto na sala de aula quanto na sociedade.
Compreensão da importância da representatividade, memória e história. Apresentação de exemplos de pessoas negras relevantes e questionamento sobre a ausência dessas figuras na História do Brasil.
O Videos for Change mobiliza estudantes a se tornarem protagonistas na defesa de seus direitos, incentivando a criatividade e o engajamento juvenil por meio da produção de vídeos.
Com o apoio de professores(as) que participam de encontros de formação, os(as) estudantes percorrem 10 etapas que desenvolvem suas habilidades técnicas, competências cidadãs e protagonismo.
Os vídeos submetidos são avaliados por um júri especializado em categorias como originalidade e criatividade, uso de recursos técnicos, narrativa coerente e chamada para ação. Além disso, os vídeos passam por uma votação popular.
A culminância do projeto ocorre em um festival, envolvendo toda a rede de ensino. Durante o evento, os vídeos vencedores são apresentados, e os(as) estudantes ganhadores(as) recebem certificados e medalhas, enquanto suas escolas são reconhecidas com troféus. Os melhores vídeos têm a chance de competir em etapas nacional e internacional, ampliando a voz dos(as) jovens e suas causas.
Acesse o site do Videos for Change e conheça os vídeos participantes dos festivais.
Por meio de um jogo, os(as) estudantes se tornam prefeitos(as) por um dia e aprendem sobre gestão pública de forma dinâmica e divertida. Na sequência, eles mapeiam problemas de suas cidades e propõem políticas para solucioná-los. O jogo, acessado tanto pelo computador quanto pelo celular, pode ser jogado em grupo, com a supervisão de um(a) professor(a), ou individualmente.
A dinâmica não se limita ao jogo em si, mas também oferece aos(às) estudantes a oportunidade de aprenderem sobre suas próprias cidades e desenvolverem políticas públicas que respondam às suas principais demandas. As políticas criadas são debatidas e apresentadas para uma votação interna na escola. Com o devido apoio, a proposta vencedora pode até ser apresentadas aos(às) vereadores(as) na câmara municipal, proporcionando uma experiência prática e educativa em cidadania.
Visite o site do Cidade em Jogo e viva a experiência da gestão pública!
Etapas do Cidade em Jogo
Aprofundamento dos conceitos do Cidade em Jogo, ajudando os(as) estudantes(as) a compreender a diferença entre decisões individuais e aquelas tomadas por gestores públicos. A vivência destaca que as decisões públicas são baseadas em prioridades coletivas e indicadores de impacto, como finanças e infraestrutura, ao invés de opiniões pessoais. Os(as) estudantes são incentivados a refletir sobre os riscos de decisões baseadas em interesses pessoais e a importância da empatia e diálogo na gestão pública.
Construção de uma política pública pelos(as) estudantes, baseada nos problemas que enfrentam em suas cidades. Cada etapa da construção inclui dinâmicas para reflexão sobre aspectos específicos da política. Os(as) estudantes, em grupos, identificam um problema, analisam suas causas e efeitos, quem é afetado, possíveis soluções e como essas soluções impactam os indicadores. Ao final, as políticas públicas criadas são apresentadas em debates, onde um(a) representante eleito(a) defende a relevância da proposta frente às demais.
Promoção de debates sobre as políticas públicas discutidas anteriormente. Os(as) estudantes primeiramente refletem sobre o que caracteriza um debate de qualidade e, em seguida, passam por etapas de preparação, incluindo a formulação de perguntas e respostas. A vivência inclui uma rubrica avaliativa para garantir a qualidade do debate. Ao final, há uma reflexão sobre a atuação política de qualidade e como levar o debate além da escola.
Aprofundamento dos conceitos do Cidade em Jogo, ajudando os(as) estudantes(as) a compreender a diferença entre decisões individuais e aquelas tomadas por gestores públicos. A vivência destaca que as decisões públicas são baseadas em prioridades coletivas e indicadores de impacto, como finanças e infraestrutura, ao invés de opiniões pessoais. Os(as) estudantes são incentivados a refletir sobre os riscos de decisões baseadas em interesses pessoais e a importância da empatia e diálogo na gestão pública.
Construção de uma política pública pelos(as) estudantes, baseada nos problemas que enfrentam em suas cidades. Cada etapa da construção inclui dinâmicas para reflexão sobre aspectos específicos da política. Os(as) estudantes, em grupos, identificam um problema, analisam suas causas e efeitos, quem é afetado, possíveis soluções e como essas soluções impactam os indicadores. Ao final, as políticas públicas criadas são apresentadas em debates, onde um(a) representante eleito(a) defende a relevância da proposta frente às demais.
Promoção de debates sobre as políticas públicas discutidas anteriormente. Os(as) estudantes primeiramente refletem sobre o que caracteriza um debate de qualidade e, em seguida, passam por etapas de preparação, incluindo a formulação de perguntas e respostas. A vivência inclui uma rubrica avaliativa para garantir a qualidade do debate. Ao final, há uma reflexão sobre a atuação política de qualidade e como levar o debate além da escola.